NOS DIA 30 E 31 DE OUTUBRO
A cada manchete de jornal, já não é possível negar:
os efeitos da crise climática começam a impactar comunidades e territórios em todo o globo.
Entendemos que a crise climática é só a ponta do iceberg. Para tratá-la é necessário olhar para a fome, falta de emprego, depressão, preconceitos, violência, sintomas de uma sociedade que não está se desenvolvendo de forma saudável, impactando negativamente os próprios indivíduos, a biodiversidade como um todo e os ecossistemas.
A cada manchete de jornal, já não é possível negar: os efeitos da crise climática começam a impactar comunidades e territórios em todo o globo.
Entendemos que a crise climática é só a ponta do iceberg. Para tratá-la é necessário olhar para a fome, falta de emprego, depressão, preconceitos, violência, sintomas de uma sociedade que não está se desenvolvendo de forma saudável, impactando negativamente os próprios indivíduos, a biodiversidade como um todo e os ecossistemas.
MARCOS SORRENTINO
Professor e ambientalista com formação em pedagogia e biologia, mestrado e doutorado em educação ambiental. Diretor do departamento de educação ambiental e cidadania do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima.
Reconhecer por que a Educação Ambiental deve estar conectada a uma Educação para as Relações Etno-raciais, compreendendo o papel que o racismo desempenha na definição de quem está mais vulnerável aos impactos ambientais e como uma educação baseada na Natureza pode contribuir para a conexão entre essas fissuras: o problema do racismos e a crise ecológica.
CONHEÇA NOSSOS COVIDADOS
Mestre em educação pela Universidade de São Paulo com pesquisa nas áreas de educação e antropologia da infância. É pedagoga. É co-diretora do curta metragem Waapa, sobre as brincadeiras das crianças do povo Yudja, co-realização do Território do Brincar e Instituto Alana. É idealizadora do Já Pra Rua, projeto voltado para o fechamento de rua para as crianças brincarem no bairro do Butantã, em São Paulo. Atualmente, atua como especialista em educação, natureza e cultura das infâncias no Instituto Alana, com o foco no desenvolvimento de políticas públicas pautadas na educação integral e territórios educativos, naturalização de espaços para as infâncias e perspectivas da educação para relações étnico-raciais.
Mestre em educação pela Universidade de São Paulo com pesquisa nas áreas de educação e antropologia da infância. É pedagoga. É co-diretora do curta metragem Waapa, sobre as brincadeiras das crianças do povo Yudja, co-realização do Território do Brincar e Instituto Alana. É idealizadora do Já Pra Rua, projeto voltado para o fechamento de rua para as crianças brincarem no bairro do Butantã, em São Paulo. Atualmente, atua como especialista em educação, natureza e cultura das infâncias no Instituto Alana, com o foco no desenvolvimento de políticas públicas pautadas na educação integral e territórios educativos, naturalização de espaços para as infâncias e perspectivas da educação para relações étnico-raciais.
Bióloga, professora, educadora antirracista, com o olhar sensível para a Natureza e as infâncias. Trará ênfase sobre como uma educação antirracista se potencializa ao considerar também a crise ecológica e a importância da ênfase nessas aprendizagens no contexto das infâncias.
Bióloga, professora, educadora antirracista, com o olhar sensível para a Natureza e as infâncias. Trará ênfase sobre como uma educação antirracista se potencializa ao considerar também a crise ecológica e a importância da ênfase nessas aprendizagens no contexto das infâncias.
Geógrafo, formado pela Universidade Federal da Bahia com mobilidade internacional na Universidade de Coimbra. Atualmente está cursando a Pós-graduação Lato Sensu em Direitos, Desigualdades e Governança Climática na Faculdade de Direito da UFBA. Desenvolve a elaboração, análise, revisão, organização e divulgação dos planos de ação e projetos sobre justiça climática e eventos climáticos extremos enquanto estrategista de campanhas no Greenpeace Brasil.
Geógrafo, formado pela Universidade Federal da Bahia com mobilidade internacional na Universidade de Coimbra. Atualmente está cursando a Pós-graduação Lato Sensu em Direitos, Desigualdades e Governança Climática na Faculdade de Direito da UFBA. Desenvolve a elaboração, análise, revisão, organização e divulgação dos planos de ação e projetos sobre justiça climática e eventos climáticos extremos enquanto estrategista de campanhas no Greenpeace Brasil.
A garantia de um relacionamento íntimo entre as pessoas e a Natureza, a compreensão de que as consequências são percebidas de maneira distintas entre os diversos humanos da Terra, e a construção de um senso de resiliência e auto estima são bases necessárias para o enfrentamento climático. Como garantir que educadoras e educadores já tão sobrecarregados tenham condições internas para lidar com essas questões?
CONHEÇA NOSSOS COVIDADOS
Ativista, fundadora da Creator Academy Brasil e do Instituto Oyá, abordará a relação da Justiça Climática e a necessidade da intimidade da relação entre pessoas e a Natureza.
Ativista, fundadora da Creator Academy Brasil e do Instituto Oyá, abordará a relação da Justiça Climática e a necessidade da intimidade da relação entre pessoas e a Natureza.
Integrador de Transformações Organizacionais e Fundador da Crie Integra. Abordará questões como trauma individual e coletivo e complexidade no contexto do desenvolvimento do adulto.
Integrador de Transformações Organizacionais e Fundador da Crie Integra. Abordará questões como trauma individual e coletivo e complexidade no contexto do desenvolvimento do adulto.
Fundadora da Nossa Nau - escola de emoções, trará a importância do desenvolvimento da autocompaixão em educadoras e educadores para o enfrentamento da ecoansiedade.
Fundadora da Nossa Nau - escola de emoções, trará a importância do desenvolvimento da autocompaixão em educadoras e educadores para o enfrentamento da ecoansiedade.
PEDAGOGIA PARA LIBERDADE
A Pedagogia Para Liberdade nasce em 2015 com o propósito de atuar na transformação da educação no Brasil. Por isso, construímos formações para pessoas que acreditam que a educação é o caminho mais potente para mudança deste país em um lugar menos violento e desigual socioeconomicamente.
A Pedagogia Para Liberdade nasce em 2015 com o propósito de atuar na transformação da educação no Brasil. Por isso, construímos formações para pessoas que acreditam que a educação é o caminho mais potente para mudança deste país em um lugar menos violento e desigual socioeconomicamente.
A Turma Brasil é uma segunda graduação em Pedagogia EAD destinada a pessoas em transição de carreira, em formação complementar ou simplesmente encantada pelo universo da educação e da criança.
Nossa formação tem a duração de 21 meses, com aulas on-line síncronas em 1 sábado por mês. Nossos pilares são o respeito à infância, a valorização da cultura brasileira, a educação inclusiva e a aprendizagem com e na Natureza.
A Turma Brasil é uma segunda graduação em Pedagogia EAD destinada a pessoas em transição de carreira, em formação complementar ou simplesmente encantada pelo universo da educação e da criança.
Nossa formação tem a duração de 21 meses, com aulas on-line síncronas em 1 sábado por mês. Nossos pilares são o respeito à infância, a valorização da cultura brasileira, a educação inclusiva e a aprendizagem com e na Natureza.
O seminário de Educação Climática da Pedagogia Para Liberdade é gratuito, nossos encontros serão on-line e com emissão de certificado para os participantes com mais de 75% de frequência.